Welcome to Daedalus' Labyrinth

This blog has been created with the intention of posting online some ideas, points of view, histories, stories, tales and anything else that its creators want to write about.

The posts will be signed as from "Daedalus" or from "Uranus", therefore, differenciation will be easily noticed.

Friday, June 24, 2011

Poison.

I feel like an alien. Like the oddest human being ever born in this stupid world.
The few things I still believe are through being unproved to me. To erase all the faith that I still have on humanity.
And when I think that it's all in my head, I wonder if it wouldn't be better if I was never born at all.
Humans are fake, hideous, mean, liers, dissimulated, greedy and they hunt those of their kindred. Which is, by the way, the most wicked trace of theirs.
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I feel an inscreasing urgency deep inside of me screaming for unexistence.
You should aim better next time, for I am still alive.
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On moments like this, I feel like I should ignore and suppress every possible feelings and foccus myself only and exclusively to my studies. My studies will bring me wealth and status, which people don't seem to help with.
~~~
They are all so cheap, vain, empty and spititually immature. Have they got any kind of love other than their lascivia ? Is purity truly lost ? Am I to be deceived until I become one of them ?
What if I want to be different from them ?
What if I'd rather die than to belong to their despising kind ?
What if I need to flee from them ? Where will I go ?
I don'twant to be tested anymore, I don't want to be the one fighting alone all of the way
I want it all to ... I all want is .. tabula rasa
How can I tell my ego and make it believe that there's still hope, there's still light, there's still joy, there's still the "avenir". How ? Will I be lying to myself ?

"Memory is a poison. It can hurt you".

Whoever you are, save my life, change my mind.

L.ove
I.n
E.very
S.ense

Thursday, June 16, 2011

A Origem do Amor

As pessoas aparentemente gostaram quando contei esta história a elas com as minhas palavras e, como, pessoalmente, amo esta história, decidi que seria interessante fazer dela um artigo aqui no blog.

Esta "estória" é originalmente encontrada no simpósio de platão. Na cena do banquete, quando Aristófanes dá o seu discurso, que é, basicamente, "A Origem do Amor".

Há muitos séculos, quando a Pangeia ainda era o único continente e a Terra estava em sua plena juventude, os deuses já assistiam a humanidade do topo do Olimpo.
A humanidade, porém, não era como a conhecemos hoje.
Todos viviam em forma de esfera. Eram verdadeiras bestas enormes. Tinham dois pares de pernas e braços. E por terem duas cabeças, podiam enxergar tudo o que acontecia ao seu redor. Caso ficassem cansadas de andar, as bestas rolavam como grandes barris orgânicos.
Eles eram muito cheios de si e satisfeitos. Seres muito orgulhosos.
Seuxalmente, havia algo a mais. Eram três sexos ao invés de apenas dois.
Havia os filhos do Sol (dois homens grudados pelas costas, Andro), as filhas da Terra (duas mulheres igualmente coladas, Gino) e os filhos da Lua (Um homem e uma mulher unidos por detrás, andrógino).

Autosuficientes e ambiciosos. A ousadia era cada vez maior nas atitudes daquelas criaturas. Tal ousadia já começava a assutar os deuses que os assistiam cada vez mais receosos.
A gota d'água foi quando, a então humanidade, tentou subir o Monte Olimpo para tomar o lugar dos deuses, fazendo-os a maior afronta possível.
Os deuses concluiram que uma atitude deveria ser tomada.
Hefesto sugeriu que matassem a todos como fizeram com os gigantes.
Mas Zeus tivera uma ideia muito melhor e, então, apresentou-a aos outros olímpicos : Não podemos matá-los, pois precisamos de suas oferendas, sacrifícios, preces e fé. Há uma outra solução.
Hélio, escurece o Sol ! Hera, incha as nuvens ! Hefesto, traz-me meus raios. Cortá-los-ei bem ao meio e teremos o dobro de regalias deles ao passo que bastamos com sua arrogância !"
As criaturas que escalavam o monte pararam para ver o que acontecia. O céu se fizera escuro e algo terrível aconteceria, era óbvio que haviam exagerado.
E as navalhas mortais cairam do céu sobre a humanidade. As criaturas tiveram seus corpos partidos bem ao meio. A própria alma fora dividida pelos raios, cortando todos à própria miséria.
Fracos, feridos e humilhados, os seres humanos corriam para todos os lados em busca de sua outra metade. Mas como saber quem era se eles nunca se viram de verdade ? Eles viviam costa-à-costa e nunca haviam percebido o quão importantes eram um para o outro, pois já viviam como um.
Os que se encontravam, se abraçavam desesperadamente para voltarem a serem um outra vez.
Um a um, eles morriam de fome. A mortalidade exacerbada alarmou os deuses. Não podiam ficar sem seus crentes !
Zeus, então, teve outra ideia astuta e disse :
"Apolo, desce e cura essas bestas, puxa-lhes o sexo para frente, pois assim os opostos se reproduzirão e os iguais poderão satisfazer-se ! Após a cura, atá-lhes a cicatriz na barriga, como prova do que fizeram e lembrança do seu castigo !"
Apollo cumpriu sua tarefa, curando as feridas das criaturas, criando do umbigo a lembrança e a humanidade podia continuar vivendo.
Porém, havia ainda uma sede de vingança entre os deuses.
Ártemis causou um grande terremoto.
Hera, um grande maremoto.
E juntas, a maior tempestade de todas.
O continente da Pangeia se rasgou e nasceram os cinco de hoje em dia.
E todas as pessoas foram sugadas pela tempestade e espalhadas por todos os cantos do mundo. Condenadas a vagar eternamente atrás da outra metade, atrás daquilo que tanto as falta.
E Zeus avisou que se nos portamos mal, cortar-nos-ão outra vez ... e seremos caolhos de uma perna.
Quando uma metade encontra a outra, ela é invadida por sensações completamente antagônicas. Ao mesmo tempo em que desejam ser um outra vez. São imediatamente lembrados da dor da separação. Não é no rosto onde está a dor, mas, sim, no astral.
Quando juntas, as metades ignoram o tempo e a tristeza, pois estão fortes e completas. Quando separadas, tudo o que fazem é vazio e tedioso.
O abraço é o mais próximo da união que um dia tiveram e é onde encontram o que lhes é tão familiar.
A pureza do verdadeiro amor entre as almas que se completam é além da carne e além da mente. Ou seja, está longe da compreensão mortal.
Quando as duas metades estão juntas e não sabem explicar o por que de tal necessidade, é porque se amam verdadeiramente.
Foi pelo medo divino que nos convertemos em solitárias criaturas bípedes.

E neste mundo feito de ficção, nada além do amor é o que parece.

Saturday, June 11, 2011

O Naturalismo da Virtude

Há muitos séculos, na Grécia Antiga, deuses com conflitos pessoais muito semelhantes aos nossos de hoje em dia habitavam o topo do monte Olimpo.
O ar da graça desta estória é Éris, a filha de Ares e deusa da discórdia e da manipulação (bullying mental ?)
Entediada com a pacificidade do clima ali no Olimpo, Éris decidiu que era hora de provocar um pouco de atrito por ali. A Deusa então criou uma maça de ouro, linda, cheirosa e, o melhor, DE OURO ! Não sei se vocês já viram uma maçã de ouro, mas eu nunca vi e acharia super interessante se visse uma.
Éris então anunciou que daria a tal maçã áurea à deusa mais bela dos Olímpicos.
Atena, Hera e Afrodite se interessaram de imediato pelo mérito de mais bela do Olimpo, mas não poderia ser Éris quem julgaria a beleza. Pois, quem melhor para julgar beleza do que um homem mortal bem bruto e ignorante ?
Sob essa ótima realista dos fatos, Éris entregou a maçã a Páris, um fazendeiro maroto e que aparentemente corresponderia às expectativas da deusa do caos.
Éris o disse : "Dá esta maçã à deusa mais bela, porém ouve o que elas tiverem a oferecer-te antes"
Éris, então, escondeu-se enquanto as três divindades chegavam à fazenda do pacato e rude Páris.
Primeiro, veio Atena oferecendo a Páris toda a sabedoria, o conhecimento, a filosofia e a perfeição do intelecto.
Em seguida, veio Hera oferecendo a Páris o poder e a riqueza, castelos, fortalezas, exércitos e preciosidades. A oferta lhe fora ainda mais tentadora.
Chegara, enfim, a vez da putamente bonita e gostosa Afrodite. Afrodite, que era aparentemente mais esperta que as deusas bocós da sabedoria e do lar, ofereceu àquele homem com os semblantes tão ... gentis. .. de pastor.. então, ela lhe ofereceu a mulher mais sexy fatal e bonita do mundo se ele lhe desse a maçã de ouro.
E com essa poker face de pronta pra trollar, Afrodite terminara a sua proposta.
Páris não levou nem um minuto pra optar pela terceira opção. Ele deve ter pensado pra dentro (É HOJE !!), enfim. Afrodite ganhara a disputa e a maçã. Logo, era chegada a hora de pagar o que oferecera.
Um vórtice se abriu ali e dele saiu a mulher mais bonita daquele mundinho chamado Grécia Antiga. Era Helena, toda dianekrugerfeelings e enfeitiçada para amar Páris.
Mas gente, nada é de graça, né ? Diferente da maçã, a Helena não saíra do nada. Ela era a mulher de um rei muito poderoso, Agamenon.
A união de Helena e Páris foi a causa da guerra de Tróia.
Éris deve ter passado anos em estado de nirana depois de trollar a Grécia inteira por causa de uma maçã de ouro.
Por pura sacanagem de Éris, Páris era pastor como hobby, ele era filho do rei de Tróia. Logo, ele já tinha muito dinheiro e, quando se é rico e poderoso, saber ler e escrever pode esperar. Sobra então a opção de ter a melhor mulher trofeu.
Afinal, tem que ser muito otário pra escolher ser inteligente ao invés de bonito e rico, sinceramente.

Vivacidade Egotista.

A nossa tragédia é sempre menosprezada por outrem. Afinal, é muito fácil menosprezar o que não viveu.
Nossa memória pode julgar o sofrimento de outrem através da heurística da disponibilidade. Caindo no viés do egocentrismo, tendemos a lembrar do que passamos e essa memória é muito mais viva do que a memória ganha através da experiência de outrem contada por outrem.
Vou deixar esse post meio bocó e curto mesmo, pois já perdi a linha de pensamento.

Friday, June 3, 2011

La Humanidad

Algún día ya te paraste para pensar y ver como hay demasiado mucha gente en el mundo ? 
Creo que ya seamos más que 7.000.000.000 de personas esparramadas por el planeta. Qué somos nosotros sino solitarias bípedas criaturas ? 
Irónicamente, hay un mayor índice de soledad en las grandes ciudades.
Siempre apresados,
Tan próximos y tan distantes a la vez,
Tan sordos somos a casi todo lo que pasa a nuestra vuelta.

Otras dudas caen sobre la humanidad (al menos a aquellos que todavía son aptos a amar)
Porque amamos ?
Qué es el amor ?
Hemos siempre amado ?
Porque nos sentimos incompletos sin las personas que tanto amamos ?

Una cosa un tanto diferente, pero que me molesta mucho es el facto de algunas personas no entendieren que su modo de vida no es el único tampoco lo más correcto a ser seguido !
La libertad de uno se termina donde se nace la de su próximo. 

Nunca he visto la nieve ! 
He descubierto durante estas ultimas semanas que el frío no me gusta lo que costumbra me gustar cuando no estoy feliz. Pienso que el frío haga la tristeza más fuerte, o al menos que nos recuerde que algo nos falta.
 
Y qué hay la humanidad con eso ?   Hum, no sé sino que el Sol hace bien a todos. Vale.
 

Ce qu'on n'aura jamais d’explication


Cet article sera court, d'accord ?
Aristophanes disait, second Platon, que l'amour peut être simplement reconnu avec une question à ceux qui disent de s'aimer.

Il leur demanderait "Qu'est-ce que vous voulez vraiment l'un de l'autre ?"

Si vous aimez quelqu'un, demandez à vous-même ce que vous voulez de celui/celle qui vous aimez. Pouvez-vous en répondre ? Connaissez-vous la réponse à cette question ?

Il n'y a pas de réponse à cette question qu'une étrange volonté que vous vous deveniez un unique être de nouveau.

Dirais-je que nous ne sommes que ceux qui furent faits vides, car nous avions osé trop. On essaye de remplir à soi-même de toutes les manières qu'on puisse trouver. Des fêtes, de l'argent, des Dieux, et cetera.

En tout cas, ce qu'on recherche tant n'est que nos moitiés perdues par hasard du destin.

Que c'est sinistre et que c'est correcte cette histoire... ça dépendra de vos points de vue quand même.

"QUE VEUX-TU DE MOI ALORS?"

Água

Primeiro artigo de junho, aeeeew !
Então. Nada me é mais peculiar e curioso do que a água.
Primeiro, pois o hidrogênio é o elemento mais estranho da tabela periódica ( se tu num manja de química, brother, num é problema meu).
Minha conexão com a água data da minha criancice, ou seja, há poucas primaveras atrás quando eu tinha uns 4 anos e comecei a natação pela primeira vez.
A água é esquisita, tem uma textura diferente da do ar. Nadar é uma sensação muito ímpar à de voar.
Nós somos compostos por muuuuuita água ! Por isso dizem que a Lua, além de manipular as mares, exerce sua maestria sobre nós, humanos.
Sou muito diferente da maioria das pessoas quanto a encantar-me pelas coisas simples. Quando nado, tento mergulhar de barriga pra cima pra ver a divisão entre o "mundo submerso" e o "mundo emerso". Gosto de tentar sentir que estou voando e de nadar no fundo da piscina com pés de pato imitando um peixe, enguia ou coisa parecida (Talvez isso soe super idiota, mas pelo menos eu me divirto sem apedrejar outrem).
Gosto muito de nadar no mar/oceano também ! Gosto de sentir as ondas e de procurar peixes, lesmas, aranhas-do-mar, estrelas-do-mar, crustáceos e o que mais puder aparecer por ali de fauna !
Todas as fotos neste artigo foram tiradas por mim há um tempinho já. Eu as tinha aqui no pc, mas nem lembrava-me delas !
Não gosto de ver rios poluídos. Dá-me uma aflição quando vejo toda aquela água feita podre por aqueles que vivem dela. Isso é irracional e o cúmulo da ingratidão !
Talvez eu não queira realmente ser rico (por mais que dinheiro seja a solução imediata de todos os meus problemas atuais), mas quero viajar o mundo todo. As melhores coisas da vida são de graça. O amor e a natureza são exemplos de raras coisas reais nesse mundo tão sobrecarregado de ficção. Estavam aqui antes de nós, estão aqui conosco e continuarão por aqui muito depois de sermos partidos.

Música que inspirou este artigo